tag on yout theme's header.php Read the detailed step-by-step at https://humbertosilva.com/visual-composer-infinite-image-carousel/ */ // auxiliary code to create triggers for the add and remove class for later use (function($){ $.each(["addClass","removeClass"],function(i,methodname){ var oldmethod = $.fn[methodname]; $.fn[methodname] = function(){ oldmethod.apply( this, arguments ); this.trigger(methodname+"change"); return this; } }); })(jQuery); // main function for the infinite loop function vc_custominfiniteloop_init(vc_cil_element_id){ var vc_element = '#' + vc_cil_element_id; // because we're using this more than once let's create a variable for it window.maxItens = jQuery(vc_element).data('per-view'); // max visible items defined window.addedItens = 0; // auxiliary counter for added itens to the end // go to slides and duplicate them to the end to fill space jQuery(vc_element).find('.vc_carousel-slideline-inner').find('.vc_item').each(function(){ // we only need to duplicate the first visible images if (window.addedItens < window.maxItens) { if (window.addedItens == 0 ) { // the fisrt added slide will need a trigger so we know it ended and make it "restart" without animation jQuery(this).clone().addClass('vc_custominfiniteloop_restart').removeClass('vc_active').appendTo(jQuery(this).parent()); 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mapa AMZ2030 - Estudo inédito mostra que é possível recuperar área amazônica do tamanho da Irlanda com baixo custo
Pesquisa da Amazônia 2030 mapeou, em área já desmatada, vegetação secundária com mais de 6 anos em processo de regeneração natural. Isso mostra uma grande oportunidades de regularização ambiental com baixo custo

A Amazônia brasileira conta com 7,2 milhões de hectares com vegetação secundária, em áreas já desmatadas, com mais de 6 anos de idade, que am hoje por um processo natural de regeneração. Se for mantida, essa vegetação secundária pode voltar a adquirir as características de floresta madura. Isso representa uma grande oportunidade para o Brasil: permitirá ao país recuperar ivos florestais e cumprir com as metas nacionais de restauração florestal e de redução de emissões líquidas de carbono em larga escala. Isso porque o território que pode ser recuperado é equivalente ao tamanho da Irlanda.

Se forem protegidas, essas áreas com vegetação podem representar 60% da meta que o país assumiu em 2015 perante a Organização das Nações Unidas (ONU) — quando se comprometeu a restaurar 12 milhões de hectares de mata nativa até 2030.  Além disso, esse território é superior ao objetivo específico estabelecido na ocasião para o bioma amazônico, que prevê o restauro de 4,8 milhões de hectares.

Esse dado foi evidenciado pelo estudo “Restauração florestal em larga escala na Amazônia: o potencial da vegetação secundária”, liderado pelos pesquisadores do Imazon Andreia Pinto e Paulo Amaral. O trabalho foi realizado dentro do projeto Amazônia 2030, que busca traçar metas para o desenvolvimento da região até essa data.

Regeneração natural é mais barata que plantio de mudas

O objetivo era mapear as áreas com vegetação secundária com o  potencial de contribuir com o processo de restauração florestal em larga escala na Amazônia. Isso porque o processo de restauração florestal  por meio da condução da regeneração natural é mais barato que o método que recorre ao plantio de mudas.

Na região amazônica, explicam os pesquisadores, é corriqueiro que agricultores recorram à técnica do “pousio”: quando suspendem os cultivos agrícolas num dado terreno por até 5 anos, de modo a permitir que o solo descanse. Depois de 5 anos, esses terrenos voltam a ser cultivados. Por isso, o mapeamento se concentrou na identificação da vegetação secundária com 6 anos ou mais.

Das áreas mapeadas, 76% estão concentradas em três dos noves estados que compõem o bioma Amazônia: Pará (42%), Mato Grosso (17%) e Amazonas (17%). Aproximadamente 7% — cerca de 475 mil hectares — dessa vegetação ocorre nas faixas de Áreas de Proteção Permanente (APPs) hídricas. O restante está em áreas com declives (com baixa aptidão agrícola) e em áreas com potencial para Reserva Legal.

Uma parte considerável da área em regeneração natural oferece oportunidades para proprietários rurais ou assentados. Cerca de 26% das áreas estão em imóveis com titulação fundiária e 15% em assentamentos rurais. Além disso, cerca de 11% da vegetação em recuperação está em terras com Cadastro Ambiental Rural (CAR), o que indica a presença de algum interessado em sua posse.

Regeneração pode trazer benefícios aos agricultores

De acordo com os pesquisadores, as medidas necessárias para proteger essa vegetação variam a cada região. Mais da metade dela, no entanto, pode se beneficiar da expansão de políticas como o Cadastro Ambiental Rural e o Programa de Regularização Ambiental. Para funcionar, ambas dependem da adesão dos proprietários rurais.

A regeneração da floresta pode trazer benefícios para o agricultor, destacam Andréia e Amaral. É possível explorar economicamente os produtos da floresta secundária. E as áreas reflorestadas podem ser aproveitadas no mercado de compensação de reserva legal. Nesse último caso, agricultores cujas propriedades não têm reserva — a porção de mata nativa que, por lei, deve permanecer de pé — pagam pelos serviços ambientais de proprietários que preservam a floresta.

Conheça o AMAZÔNIA 2030

Iniciativa conjunta do Imazon, do Centro de Empreendedorismo da Amazônia, da Climate Policy Initiative (I) e do Departamento de Economia da PUC-Rio, o projeto Amazônia 2030 busca desenvolver um plano de ações para a região no país. Realizado por pesquisadores brasileiros, tem como objetivo que o território tenha condições de alcançar um patamar maior de desenvolvimento econômico e humano e atingir o uso sustentável dos recursos naturais em 2030.

Baixe o estudo completo aqui

Texto: Bruna Santos, O Mundo Que QueremosImagem retirada do estudo: “Restauração florestal em larga escala na Amazônia: o potencial da vegetação secundária”  1t5o3z

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