tag on yout theme's header.php Read the detailed step-by-step at https://humbertosilva.com/visual-composer-infinite-image-carousel/ */ // auxiliary code to create triggers for the add and remove class for later use (function($){ $.each(["addClass","removeClass"],function(i,methodname){ var oldmethod = $.fn[methodname]; $.fn[methodname] = function(){ oldmethod.apply( this, arguments ); this.trigger(methodname+"change"); return this; } }); })(jQuery); // main function for the infinite loop function vc_custominfiniteloop_init(vc_cil_element_id){ var vc_element = '#' + vc_cil_element_id; // because we're using this more than once let's create a variable for it window.maxItens = jQuery(vc_element).data('per-view'); // max visible items defined window.addedItens = 0; // auxiliary counter for added itens to the end // go to slides and duplicate them to the end to fill space jQuery(vc_element).find('.vc_carousel-slideline-inner').find('.vc_item').each(function(){ // we only need to duplicate the first visible images if (window.addedItens < window.maxItens) { if (window.addedItens == 0 ) { // the fisrt added slide will need a trigger so we know it ended and make it "restart" without animation jQuery(this).clone().addClass('vc_custominfiniteloop_restart').removeClass('vc_active').appendTo(jQuery(this).parent()); 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Não importa em qual dos nove países esteja, a região amazônica compartilha os mesmos problemas. No geral, os indicadores sociais da Amazônia estão sempre abaixo das médias nacionais e revelam defasagens crônicas. O analfabetismo está acima do limite que a Unesco define como crítico, a desnutrição atinge um quarto das crianças e a incidência de tuberculose no Peru e na Bolívia é a mais alta do mundo. Na Amazônia, as dificuldades são comuns e invadem fronteiras.

Esses dados fazem parte do primeiro grande diagnóstico da região já produzido. Trata-se do estudo “A Amazônia e os Objetivos do Milênio”, elaborado por oito ONGs da América Latina e lançado ontem à noite, em Belém, durante o seminário “Cenários e Perspectivas da Pan-Amazônia”, realizado pelo Fórum Amazônia Sustentável, articulação brasileira de populações ribeirinhas, indígenas e urbanas, além de empresas e sindicatos. O seminário também é realizado pela Articulação Regional da Amazônia (ARA), associação de 40 ONGs da América Latina. Pesquisadores de oito entidades fizeram o diagnóstico amazônico com patrocínio das fundações Avina e Skoll.

Na Amazônia, distribuídas pelos nove países, moram mais de 34 milhões de pessoas, diz o estudo. Há 375 povos indígenas. Essas pessoas vivem em uma área de quase 7,8 milhões de km2 ou 44% da América do Sul. O Brasil tem 64,3 % da região, seguido pelo Peru (10,1%) e Colômbia (6,2%).

O PIB per capita é de US$ 5.507 ao ano. O da Amazônia brasileira bate em US$ 6.128. A Bolívia tem a renda mais baixa. A mais alta é a da Guiana sa, com mais de US$ 18 mil, mas esse dado é distorcido pelos gastos com a base europeia de lançamento de foguetes. É na Amazônia venezuelana que está o PIB per capita mais alto da região toda – US$ 9.259.

“Trabalho na Amazônia há 26 anos”, diz Adalberto Veríssimo, pesquisador-sênior do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), um dos mais respeitados centros de pesquisa da floresta. “Nunca vi um relatório publicado sobre a região com esse tipo de abrangência.”

A afirmação pode soar cabotina – o Imazon é um dos autores do estudo e assina os dados do Brasil -, mas a carência de informações sobre a Amazônia, principalmente quando se sai do Brasil, é desoladora. “Quando se cruza a fronteira”, continua ele, “a Amazônia é uma grande desconhecida.”

O trabalho rastreou os parâmetros criados pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2000 para orientar investimentos e melhoras nas condições socioeconômicas dos países em saúde, educação, renda e condições de vida, com foco em 2015. São os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, conhecidos por ODM. Entre as nove metas avaliadas, apenas uma foi alcançada entre todos os países – a que diz que é preciso eliminar as diferenças entre os sexos na educação. A maioria dos indicadores melhorou, da década de 90 a hoje. Mas são melhoras tímidas.

Em alguns países, a desnutrição atinge um quarto da população infantil e a vulnerabilidade é maior para os povos indígenas. As maiores taxas encontram-se no Peru (24%) e na Bolívia (21%).

O analfabetismo na Amazônia está acima do limite internacionalmente considerado crítico, que é de 5%. Na Amazônia brasileira, é mais do que o dobro (11%) e na boliviana, 17%. É naquela região da Bolívia, também, que a mortalidade infantil é mais alta do que a das regiões mais pobres do mundo (73 casos por mil nascidos vivos). A menor taxa nesse quesito, entre os nove países da região, é a da Guiana sa, com 10 casos por mil. Só a Venezuela conseguiu diminuir o índice em dois terços em relação a 1990, como está na meta da ONU. Mas ali há contradições – entre os índios venezuelanos, a mortalidade infantil é dez vezes maior que a média do país.

O desmatamento aumentou em todos os países, à exceção do Brasil. A região sofre com pobreza, desigualdade de renda e problemas graves de saúde, como malária e tuberculose. As mulheres têm pouca participação na política. A taxa de mortalidade materna aumentou. Na região que tem mais recursos hídricos do mundo, o o à água potável e o saneamento básico é precário. “Conhecer melhor a Amazônia é estratégico”, diz Veríssimo. “Temos que entender as pressões que estão em curso na região, as oportunidades e trocar experiências.”

Fonte- Valor Econômico (17.11.2011)


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