tag on yout theme's header.php Read the detailed step-by-step at https://humbertosilva.com/visual-composer-infinite-image-carousel/ */ // auxiliary code to create triggers for the add and remove class for later use (function($){ $.each(["addClass","removeClass"],function(i,methodname){ var oldmethod = $.fn[methodname]; $.fn[methodname] = function(){ oldmethod.apply( this, arguments ); this.trigger(methodname+"change"); return this; } }); })(jQuery); // main function for the infinite loop function vc_custominfiniteloop_init(vc_cil_element_id){ var vc_element = '#' + vc_cil_element_id; // because we're using this more than once let's create a variable for it window.maxItens = jQuery(vc_element).data('per-view'); // max visible items defined window.addedItens = 0; // auxiliary counter for added itens to the end // go to slides and duplicate them to the end to fill space jQuery(vc_element).find('.vc_carousel-slideline-inner').find('.vc_item').each(function(){ // we only need to duplicate the first visible images if (window.addedItens < window.maxItens) { if (window.addedItens == 0 ) { // the fisrt added slide will need a trigger so we know it ended and make it "restart" without animation jQuery(this).clone().addClass('vc_custominfiniteloop_restart').removeClass('vc_active').appendTo(jQuery(this).parent()); } else { jQuery(this).clone().removeClass('vc_active').appendTo(jQuery(this).parent()); } window.addedItens++; } }); // add the trigger so we know when to "restart" the animation without the knowing about it jQuery('.vc_custominfiniteloop_restart').bind('addClasschange', null, function(){ // navigate to the carousel element , I know, its ugly ... var vc_carousel = jQuery(this).parent().parent().parent().parent(); // first we temporarily change the animation speed to zero jQuery(vc_carousel).data('vc.carousel').transition_speed = 0; // make the slider go to the first slide without animation and because the fist set of images shown // are the same that are being shown now the slider is now "restarted" without that being visible jQuery(vc_carousel).data('vc.carousel').to(0); // allow the carousel to go to the first image and restore the original speed setTimeout("vc_cil_restore_transition_speed('"+jQuery(vc_carousel).prop('id')+"')",100); }); } // restore original speed setting of vc_carousel function vc_cil_restore_transition_speed(element_id){ // after inspecting the original source code the value of 600 is defined there so we put back the original here jQuery('#' + element_id).data('vc.carousel').transition_speed = 600; 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Dos 38 mil hectares com exploração madeireira no estado em um ano, 17 mil hectares não tinham autorização dos órgãos ambientais para a atividade 4j2h2s

Operacao apreende madeira no Para Segup PA scaled - Extração ilegal de madeira cai no Pará, mas ainda representa 46% do total
Operação Curupira, realizada pelo governo do Pará em 2023, apreendeu mais de 500 toras de madeira em Novo Progresso. Foto: SEGUP/PA

 

Embora a extração ilegal de madeira tenha caído no Pará, essa prática ainda atinge 46% de toda a área com exploração madeireira no estado. Dos 38.552 hectares com retirada de árvores entre agosto de 2021 e julho de 2022, 17.897 hectares não tinham autorização dos órgãos ambientais, o que representa 46% do total. Os dados são do Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira (Simex), realizado por quatro instituições de pesquisa ambiental: Imazon, Idesam, Imaflora e ICV.

Em comparação com o período anterior, entre agosto de 2020 e julho de 2021, quando foram explorados ilegalmente 23.390 hectares, a área atingida caiu 23% no Pará. Porém, em relação ao total explorado, o percentual de ilegalidade ou de 41% no monitoramento anterior para 46% no atual. Isso porque a área sob manejo autorizado reduziu ainda mais, ando de 33.690 hectares para 20.655 hectares, 39% a menos.

“Essa redução da exploração madeireira ilegal é muito positiva, mas ainda é quase metade do total no Pará. Por isso, as ações de combate à essa prática irregular precisam ser intensificadas, assim como os incentivos ao manejo florestal, principalmente o comunitário. A extração de madeira sem as boas práticas de manejo causa graves danos ambientais, ameaça a vida dos povos e comunidades tradicionais que têm suas terras invadidas e prejudica a economia do estado, pois não gera empregos e impostos”, explica Dalton Cardoso, pesquisador do Imazon.

Simex 2023 Grafico 1 - Extração ilegal de madeira cai no Pará, mas ainda representa 46% do total

Ilegalidade reduz nas áreas protegidas, mas cresce nas não destinadas 1t1u5f

Em relação aos tipos de territórios onde ocorreu a retirada ilegal de madeira, o sistema de monitoramento mostrou que houve redução da exploração em áreas protegidas e aumento nas não destinadas. Nas terras indígenas, a extração madeireira ou de 1.720 hectares entre agosto de 2020 e julho de 2021 para 951 hectares entre entre agosto de 2021 e julho de 2022, uma queda de 45%. Já nas unidades de conservação, a área explorada sem autorização ou de 126 hectares no período anterior para 96 hectares no calendário seguinte, 24% a menos.

Somando o que ocorreu nas terras indígenas e nas unidades de conservação, a remoção ilegal de árvores em áreas protegidas ou de 1.846 hectares entre agosto de 2020 e julho de 2021 para 1.047 hectares entre entre agosto de 2021 e julho de 2022, uma redução de 43%. Os territórios protegidos mais atingidos no último monitoramento foram a terra indígena Amanayé, no município de Goianésia do Pará, com 928 hectares; o Parque Nacional do Jamanxim, em Itaituba e em Trairão, com 96 hectares; e a terra indígena Sarauá, em Ipixuna do Pará, com 23 hectares.

Por outro lado, nas terras públicas não destinadas, aquelas que ainda não tiveram um uso definido, a exploração madeireira ilegal aumentou. No monitoramento anterior, foram identificados 919 hectares nesses territórios com retirada não autorizada de madeira. Já no seguinte, foram mapeados 1.711 hectares com a atividade ilegal, um aumento de 86%. “Isso nos mostra a urgência da destinação das terras públicas para a conservação, como prioriza a lei”, comenta Dalton.

Simex 2023 Grafico 2 - Extração ilegal de madeira cai no Pará, mas ainda representa 46% do total

 

Imóveis cadastrados concentram mais de 70% da exploração ilegal 24216m

No último monitoramento, em relação ao total explorado sem autorização, as áreas protegidas concentraram 5,8%, sendo 5,3% nas terras indígenas e 0,5% nas unidades de conservação. Já os territórios não destinados somaram 9,6% do total.

A maior parte ocorreu dentro de imóveis cadastrados: 13.358 hectares (74,6%). Ou seja: são áreas onde os responsáveis podem ser facilmente identificados e punidos pelo dano ambiental. Assentamentos, com 823 hectares (4,6%), e vazios cartográficos, com 959 hectares (5,4%), completam a lista de territórios com registro de exploração madeireira ilegal.

Em relação aos municípios, os três que tiveram as maiores áreas com a atividade não autorizada foram: Paragominas, com 4.167 hectares (23%); Dom Eliseu, com 2.741 hectares (15%); e Goianésia do Pará, com 1.696. (9%).

Simex 2023 Grafico 3 - Extração ilegal de madeira cai no Pará, mas ainda representa 46% do total

Monitoramento cruza imagens de satélite com documentos públicos 2q2j2r

Para fazer o estudo, os pesquisadores cruzam imagens de satélite com registros da exploração madeireira com documentos públicos das autorizações para a atividade. No Pará, os dados utilizados para a verificação da legalidade das áreas detectadas foram obtidos por meio do Sistema de Monitoramento e Licenciamento Ambiental (Simlam) da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado (IdeflorBio) e do Serviço Florestal Brasileiro.

Conheça aqui o monitoramento de agosto de 2021 a julho de 2022Relembre aqui o monitoramento de agosto de 2020 a julho de 2021Saiba mais sobre o Simex aqui 6l45n


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